Governo do Amazonas inaugura restaurante popular em Tefé, a quarta unidade do interior do estado

Foto: Miguel Almeida/Seas

O Governo do Amazonas  inaugurou, nesta quinta-feira (10/03), o quarto restaurante popular do interior do estado. Depois das entregas de Manacapuru, Autazes e Itacoatiara, Tefé (a 523 quilômetros de Manaus) é o novo município contemplado com o Prato Cheio, programa social que garante refeição ao preço simbólico de R$ 1 para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

 

O novo equipamento público de segurança alimentar e nutricional integra a política estadual de combate à fome, liderada pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Aadesam).

 

“Fico muito tocado quando vejo um restaurante popular como esse lotado de crianças que precisam de segurança alimentar. É por isso que a gente não mede esforços para levar restaurantes para outros municípios. É a primeira vez que o Governo do Estado tem restaurantes populares no interior”, destacou o governador.

 

Wilson Lima desembarcou no município acompanhado do deputado federal Átila Lins e dos parlamentares estaduais Felipe Souza, Saullo Vianna, Abdala Fraxe, Carlinhos Bessa, Joana Darc e Terezinha Ruiz, além do vereador de Manaus, Alam Campelo. O prefeito de Tefé, Nicson Marreira, e vereadores do município acompanharam as ações do Governo do Amazonas.

 

Zona de vulnerabilidade – O Prato Cheio de Tefé está localizado na estrada do Aeroporto, número 1.452, bairro São José. No local, escolhido com base em critérios socioeconômicos dos moradores da região, a refeição é vendida a R$ 1, mediante cadastro social e compra de senha, a partir das 8h. Serão servidos 400 almoços por dia, ou seja, 2 mil por semana (de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h), totalizando a oferta de mais de 8 mil refeições/mês.

 

De acordo com a Gerência de Ações Descentralizadas de Segurança Alimentar e Nutricional (Gdsan/Seas), o restaurante popular Prato Cheio de Tefé tem como público prioritário pessoas em situação de vulnerabilidade social, desempregados e trabalhadores informais.