Projeto Mais Vida celebra aniversário de 3 anos no CECF Padre Pedro
Os três anos de atividades do Projeto Mais Vida, criado pelo Governo do Amazonas, para fortalecer o trabalho da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), nos sete Centros de Convivência da Família e Idoso (Ceci), foi celebrado nesta sexta-feira (30/05), no CECF Padre Pedro Vignola, situado na Cidade Nova, zona Norte.
Texto: Margarida Galvão Foto: Jimmy Christian
Na cerimônia, houve apresentação cultural, certificação, parabéns, lanche compartilhado, além de som ao vivo, no hall do centro. O projeto foi criado em 2022 e atualmente conta com mais de 5,6 mil pessoas cadastradas, sendo atendidas pelo corpo técnico do Mais Vida, nas sete unidades sociais que funcionam em várias áreas de Manaus.
Entre diretos e indiretos, o número de atendimentos superou a casa de 1 milhão, nesse período. São atividades físicas, esportivas, fisioterapia e dança, além do psicossocial, ferramentas poderosas para alcançar qualidade de vida da comunidade, ofertando saúde e bem-estar.
A titular da Seas, Kely Patrícia, destacou que o Mais Vida reforçou os serviços oferecidos pelos Centros de Convivência à população que diariamente participa das inúmeras atividades ofertadas, seja na reabilitação física, com as sessões de fisioterapia; no combate ao sedentarismo por meio dos exercícios físicos e lazer.
“É gratificante ouvir as histórias de sucesso e superação de inúmeras pessoas de todas as idades, principalmente envelhecentes e idosos, que diariamente são atendidas pelos serviços oferecidos nessas unidades sociais, que a Seas administra, demonstrando o compromisso do Governo estadual em promover o bem-estar e a qualidade de vida à população amazonense”, sintetiza.
“O projeto tem caráter inclusivo, porque abrange desde a criança, passando pelo adolescente, o adulto e até as pessoas idosas”, avalia o gerente do Mais Vida, Fabiano Mesquita, lembrando que inicialmente o objetivo do projeto foi trabalhar a ressocialização da população, decorrente do período de controle da pandemia do Covid, e hoje alcançou toda essa dimensão nos centros de convivência.